VULNERABILIDADE

31-01-2023

A Chave para a Abertura do CORAÇÃO

A Vulnerabilidade é algo intrínseco à existência humana: quer no início da vida humana - na vida intrauterina, no nascimento e primeiros anos de vida; quer no seu fim - na velhice e na morte. Somos seres extremamente vulneráveis.

É o facto de sermos vulneráveis que proporciona e torna necessário o Vínculo.

O nosso 1º vinculo é quando estamos mais vulneráveis que nunca, o vinculo com a mãe que se dá no seu ventre, enquanto nos integramos no nosso corpo.

O 2º vínculo é no momento de nascimento, após uma transição muito desafiante entre um meio onde estivemos 9 meses, em simbiose, onde não existimos sem a pessoa que nos carrega no seu ventre, e o nosso corpo, quando tomamos contacto com o mesmo, respirando a plenos pulmões e dando voz ao nosso ser, nesse primeiro choro de contacto ... o vínculo com o nosso corpo físico.

O derradeiro Vínculo é connosco ... e que tantas vezes não conseguimos fazê-lo ...

É a última relação e a mais desafiadora de todas ... é a relação connosco próprios, com aquilo que realmente somos, com tudo aquilo que faz parte de nós e que nos define naquele instante.

Como me posso vincular a algo que não aceito e julgo?

Como me vincular a algo que sinto que me faz mal e me faz sofrer?

A melhor maneira de lidarmos com os aspectos sombrios é conhecê-los, é ter contacto com eles e formar uma aliança com eles em vez de os rejeitarmos.

Parece um paradoxo, mas quanto maior é o vínculo e a segurança que temos nessa vinculação segura, mais vulneráveis nos tornamos ... pois há um apego à forma de vinculação segura, criando um hábito e comportamento focado no outro e de certa forma dependente do outro. Esse outro, que também é humano e também tem as suas sombras. Isto tem tão de bonito e amoroso como de temeroso e catastrófico ... é profundamente humano.

Ser-se humano é saber oscilar de forma regulada entre as polaridades da vida, da vida manifestada em cada um de nós. É essa regulação que nos traz segurança e bem-estar e que o nosso corpo biológico tão bem e naturalmente faz - a Homeostase.

Daí ser tão importante o vínculo seguro com o EU, com tudo o que faz parte desse todo (desconhecido) a que chamamos EU e que se manifesta dentro de cada um de nós.


"Eu sou o que eu sou"


Estar mais consciente de quem eu sou, duma forma mais ampla e abrangente, em tudo aquilo que eu amo e tudo aquilo que tenho medo em tocar, permite-me estar mais em paz comigo mesmo e consequentemente com tudo o que está fora de mim.

A vulnerabilidade como forma de te vinculares contigo mesmo duma forma segura. Se for através do outro tanto melhor: sempre que és vulnerável com alguém ou alguém é vulnerável contigo, há uma Criação de proximidade com o outro e contigo mesmo.


Para isso é necessário desligares-te dos condicionalismos da mente accionados pelo Ego, ego esse que é fundamental para a nossa sobrevivência, enquanto seres humanos, desde que saímos de dentro do ventre da nossa mãe, até ao dia em que o nosso corpo biológico morre.

Vergonha, Culpa, orgulho, ódio, inveja, carência e avidez são subprodutos inevitáveis da construção do Ego. Eles estimulam a polaridade entre o sentimento de inferioridade e a vontade de poder. Eles são os aspectos da Sombra da primeira emancipação do ego.

A Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung tem como principal objetivo fazer o ser humano chegar ao processo de individuação, que está ligado aos arquétipos inconscientes e às suas identificações, e ao despertar para o melhor de si: quando o ser humano melhora a si, também melhora a sua relação com os outros, melhora a sua forma de vinculação.

A sombra é um arquétipo que está no inconsciente pessoal, ou seja, é adquirida de acordo com as nossas experiências de vida. A sombra está ligada à forma como vemos tudo no outro e no mundo. É o que está dentro de nós e muitas vezes não percebemos porque é inconsciente.


"Torna o teu Inconsciente Consciente"


Todas as pessoas possuem a sombra. Muitas vezes desconhecemos isso porque reprimimos a nossa sombra no nosso inconsciente, e ela vai se manifestando por meio da Transferência que fazemos com as outras pessoas. Mas a sombra é um aspecto muito importante para aprimorar a personalidade do ser humano.

Então não precisamos ter Medo das nossas sombras, e sim podemos convidá-las para ter uma conversa e compreendê-las de maneira mais abrangente. Quando compreendemos as nossas sombras, conseguimos olhar mais adequadamente para dentro de nós, obtendo mais autoconhecimento e amor-próprio.

Para encontrá-la, é preciso dar atenção mais aos detalhes, à forma como vês as outras pessoas e a ti mesmo, perguntando-te: quais são as características daquela pessoa que eu tenho em mim? E entendê-las.

É importante compreender que todos somos seres humanos individuais e que cada pessoa é única.


"Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta"


Na Astrologia a representação da Vulnerabilidade é dada com a Lilith, mais conhecida como Lua Negra: conhecer e estudar o seu posicionamento no mapa astral, ajuda-nos a entender sobre os nossos desejos, os valores que não abrimos mão, e também, nossos traumas e emoções reprimidas. Astronomicamente falando, a Lilith não é um planeta, mas sim um posicionamento virtual, que representa a maior distância da órbita da Lua em relação à Terra. A simbologia de Lilith no mapa traz uma energia muito forte, muitas vezes carregada de negatividade, justamente por representar parte do lado obscuro e sombrio do indivíduo. Assim, conhecer a posição em que Lilith se encontra no nosso mapa astral é interessante para obter conhecimento a respeito de possíveis bloqueios, pressões ou insatisfações com os quais temos que eventualmente lidar.


Biologicamente falando e duma perspectiva evolucionista, a maior vulnerabilidade é quando sentimos a nossa sobrevivência colocada em risco. A pandemia (Covid19) trouxe isso à tona mais do que nunca, e teve impacto no órgão essencial à vida biológica: o coração - estando ele ameaçado, o nosso corpo biológico morre.

Não é por acaso que o número de problemas cardiovasculares na nossa sociedade tem vindo a aumentar exponencialmente, nomeadamente problemas ao nível do Pericárdio, que é um género de membrana que envolve o coração, como que o protegendo. É quando nos sentimos mais vulneráveis que levamos as coisas mais "a peito", como se fosse um ataque ao nosso coração, ao nosso centro vital e de sustentação de vida.

Ao mesmo tempo o Stress e a Ansiedade das nossas vidas desenfreadas e sem tempo, estão a activar cada vez mais o nosso sistema de resposta do Cérebro Reptiliano, com a consequente resposta bioquímica no nosso corpo, mas que biologicamente não cumpre a sua função, pois o perigo à sobrevivência é algo que é sentido como real, mas que no fundo não existe. Isto tem consequências muito nefastas para o corpo biológico.


"Nunca nos sentimos tão vulneráveis por não sabermos ter contacto com a nossa vulnerabilidade!"


A Vulnerabilidade está na origem da Religião.

Diante da percepção dos riscos e da vulnerabilidade do ser, tiveram origem religiões de "entrega" a determinado papel social e de retidão, que adotaram figuras públicas como seus representantes, os Cakravartin.

As religiões de entrega diferenciam-se nas ateístas, como de Gosala, que entendia que as pessoas deviam fazer apenas o que lhes dava prazer, e nas teístas, obedecendo a deuses que estão no ambiente, como no Vedanta, ou ajustando-se aos que habitam dentro dos corpos, no caso do Tantra. As religiões da retidão apresentam-se desde as mais severas (Jainismo) até as mais brandas, que são embasadas no conhecimento do Cosmos (Yoga) ou no desapego, como ocorre no Budismo.


"Seja qual for o sofrimento que surja, todo ele possui o desejo como fonte; pois o desejo é a raiz do sofrimento."


Todas as tradições budistas contam que Sidarta Gautama, mais conhecido por BUDA, praticou um tipo de meditação que envolvia os quatro jhanas, ou estágios de absorção mental:

  1. Cessação dos desejos dos sentidos e "estados mentais prejudiciais, acompanhados de pensamento e ponderação; bem-estar resultante do desapego".
  2. Cessação de pensar e ponderar, desenvolvimento de tranquilidade e concentração; bem-estar resultante da concentração.
  3. Cessação do prazer em favor da liberdade de afetos; equanimidade e atenção plena com facilidade física.
  4. Cessação das sensações de prazer e dor; desenvolvimento de equanimidade livre de alegria e tristeza em plena consciência e pureza.


Para trilhar-se o caminho da Perfeição, deve-se, nas palavras do apóstolo Paulo:

"deixar o homem morrer para que o homem novo possa nascer"

(CI 3:9-10).

Essa é a ideia por trás das palavras de Yeshua Ben Yosef, mais conhecido como Jesus:

"Se alguém quiser vir após de mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me"

(Mc 8:34)

Isso significa uma transformação radical simbolizada pela expressão

"morrer para o mundo"

(CI 3:5)

(das ideias que nos foram transmitidas do mundo), o que só pode ser feito atacando as causas e não os efeitos das nossas perturbações mentais. No fundo sermos vulneráveis ...

As nossas acções são efeitos, as causas são nossas atitudes mentais, que desencadeiam pensamentos e emoções que determinam o nosso comportamento. Portanto, são esses estados mentais que devem ser mudados.

O processo de transformação é longo e árduo, porque a personalidade autocentrada resiste por todos os meios a qualquer mudança, erguendo barreiras, apresentando dificuldades, racionalizando sempre com todo o tipo de argumento do porque não pode e não deve mudar.

A minha sugestão de reflexão do simbolismo da crucificação de Jesus está intimamente ligado a este processo de Transformação: o caminho da cruz (via crucis) mais conhecido como via sacra pode muito bem ser vista como uma série de representações simbólicas e metafóricas das influências do mundo exterior e que tanto condicionam o nosso mundo interior, nos distanciando dele, pois o que sentimos dentro de nós face ao que veio, vem e poderá vir de fora, é desconfortável e isso manifesta-se primariamente no nosso corpo biológico e nas sensações nele provocadas por esses estímulos.

É fundamental ter consciência das sombras, mas isso não é cura/transformação. Não é só ter "consciência de", mas também é ter "consciência para". É necessário a pessoa ir experimentando e percebendo de que forma é que essa consciência das sombras se exprime no corpo.


Não será a imagem da crucificação de Jesus, uma forma simbólica, metafórica, alegórica a esta experiência do nosso ser como um todo, com o seu lado sombra, na sua vulnerabilidade, manifestada na sua forma mais humana e como ela se exprime no nosso corpo físico?


No Antigo Egipto há duas partes do antigo templo de Luxor:

  • o templo externo, onde os iniciantes estão autorizados a entrar
  • e o templo interior onde se pode entrar só depois de comprovado ser-se digno e pronto para adquirir maior conhecimento e insights

Um dos provérbios do Templo exterior é "O corpo é a casa de Deus." É por isso que se diz: "Homem, conhece a ti mesmo."

No Templo Interior, um dos muitos provérbios é "Homem, conhece a ti mesmo, assim conhecerás os deuses."

No templo de Apolo (personificação do Sol), em Delfos, na Grécia, os sacerdotes gravaram na pedra duas famosas inscrições. A primeira delas, "Conhece-te a ti mesmo": conheça tudo sobre si mesmo - aconselhavam os sacerdotes do deus da luz. Poderíamos dizer: Conhece especialmente o teu lado escuro.

Na pergunta 919 do Livro dos Espíritos, Allan Kardec questionou

"Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?"

e obtém dos Espíritos a resposta

"Um sábio da Antiguidade vo-lo disse: "Conhece-te a ti mesmo"".

Ser Vulnerável é entregares-te a ti mesmo, a tudo o que existe dentro de ti, a tudo o que sentes e manifestas, sentindo-te em paz e aceitação, estando em AMOR e PAZ contigo.

Para isso é necessário Humildade: sentimento que reconhece que o sofrimento e as ideias de inadequação pessoal, promovidas pela mente egoica, fazem parte da experiência humana em geral - algo porque todos passam e não uma coisa que acontece exclusivamente a uma pessoa.


"Só sei que nada sei"


Do ponto de vista etimológico, 'Vulnerável vem do latim VULNERABILIS, "o que pode ser ferido ou atacado", de VULNERARE, "ferir", de VULNUS, "ferida, lesão", possivelmente de VELLERE, "rasgar, romper".

Vulnerabilidade é uma palavra que criamos para dar significado a algo que nos custa tanto tocar e quando nos permitimos tocar nos sentimos tão preenchidos, tão plenos, tão grandiosos, tão de bem connosco ... mas isto só acontece quando somos verdadeiros e compassivos com esse lado que tocamos, quando nos acolhemos nesse lugar, quando acolhemos esse lado que faz parte de nós, sem nos julgarmos, criticarmos ou condicionarmos pelo que quer que nos invada a mente ...

Quando ficamos definidos pelo que as pessoas pensam ou poderão estar a pensar, perdemos a nossa disponibilidade para sermos vulneráveis. O pensamento ou a hipótese de pensamento que pode vir do outro, mas que no fundo surge, é em nós, com consequente sensação física da ameaça que poderá vir de fora, que gera a emoção do medo e todos os pensamentos que surgem com essa emoção mal integrada e que sentimos que nos coloca em risco de sobrevivência.

Permitires-te ser vulnerável é permitires-te passar pela experiência de viver e não apenas...sobreviver...

É quando o medo desaparece e não sentes necessidade de te proteger de nada, apenas te manifestas tal qual tu és, sem preocupação dos autojulgamentos e críticas, convenções sociais, culturais, crenças, valores morais e éticos.

Abrir mão das nossas emoções por medo de que o custo seja muito alto, significa nos afastarmos da única coisa que dá significado e sentido à vida!!!

Sentir é ser-se vulnerável!

Sentir a sensação no corpo e a emoção por ela gerada, de forma consciente e atenta, seja ela qual for, é permitires-te ser vulnerável!

Vulnerabilidade é ter coragem de se expor sem poder controlar o resultado. É preciso coragem para ser imperfeito. Aceitar e abraçar as nossas fraquezas é amá-las. É deixar de lado a imagem da pessoa que devia ser, para aceitar a pessoa que realmente sou.

Quando te permites ser vulnerável é quando te sentes mais autêntico, mais genuíno, mais puro, mais na essência ...

Para isso é necessário que te sintas seguro em ti mesmo ... é necessário que te sintas em paz e amor contigo mesmo ... que não te temas a ti, o que vem de dentro de ti, do teu interior, independentemente do que seja, e logo não temes o que vem de fora, do ambiente que te rodeia, dos outros, do mundo, do universo, do desconhecido ...

Ser Vulnerável é abrires-te para o desconhecido...e o que é a vida senão isso mesmo?

Para tal é necessário te entregares ao Desconhecido, ao Desconhecido que é viver, correndo riscos, permitindo não saber o que vem a seguir, permitindo deixar de ter o controlo, é o inesperado, a surpresa, no fundo ... é deixar fluir ...

Ser vulnerável é o que me permite fazer uma PONTE entre aquilo que conheço e aquilo que desconheço!

Deixar ir o conhecido e trocá-lo pelo desconhecido requer grande empenho, disponibilidade e devoção à entrega da nossa fé em nós mesmos, da nossa fé no Deus que existe em cada um de nós e do qual todos tivemos origem. Essa é a energia que se manifestou no primeiro batimento cardíaco do teu Coração Biológico primitivo, quando ainda eras uma "amalgama" de células no ventre da tua mãe.

Tal como o Pulsar do teu coração, é necessário que ele termine o movimento de contração para depois efectuar o movimento de expansão.

Como tal é necessário respeitar a tua biologia do corpo humano, em conjunto com o teu processo de integração do que sentes nesse corpo, num contínuo de autorregulação, contraindo e expandindo, fechando e abrindo o teu coração, como um pulsar fluido (e de fluido) que recebe e dá de volta.

Quando o coração se abre temos acesso ao mais profundo segredo humano e esse segredo é o da nossa verdadeira Identidade.

Deus não revela Deus a Deus a partir ou através da observação exterior, mas sim da experiência interior. E quando a experiência interior revela Deus, a observação exterior não é necessária. E se a observação exterior é necessária, a experiência interior não é possível.

Não se importar profundamente com o processo, mas preocupar-se profundamente com o resultado é o que se aproxima da descrição da dicotomia de Deus, que a Humanidade tem andado a fazer.

Uma das grandes ilusões do Homem é que o desfecho da vida está em dúvida. Foi esta dúvida sobre o desfecho definitivo que criou o nosso maior inimigo, que é o medo.

Todas as acções humanas são motivadas, no seu nível mais profundo, por uma de duas emoções: medo ou amor. Cada pensamento humano, cada acção humana, é baseado no amor ou no medo.

O amor patrocina o medo, que patrocina o amor, que patrocina o medo ... há sempre o balanço de uma emoção para a outra. É o que faz com que, no momento em que juramos o nosso maior amor, encontremos o nosso maior medo, o que nos torna profundamente Vulneráveis.

Esta realidade baseada no medo domina a nossa experiência do amor, no fundo cria-a. Porque não só nos vemos a receber amor que é condicional (face a presença do medo), como nos vemos a dá-lo da mesma forma.

O medo é a energia que contrai, encerra, atrai, corre, esconde, agrega, magoa.

O amor é a energia que expande, abre, envia, fica, revela, partilha, cura.

O medo envolve o nosso corpo em roupa; o amor permite-nos estar nus.

Ensinaram-nos a viver no medo e é a existência desse medo que nos torna vulneráveis.

Ser-se vulnerável é sentir-se inteiro, é ser-se mais Presente, é sentir-se mais em Pertença de si mesmo.

Cultivamos o amor quando nos permitimos que o nosso eu mais vulnerável e poderoso seja totalmente visto e conhecido, quando honramos a conexão espiritual que surge dessa acção com confiança, respeito, gentileza e afecto.

O mundo interno pessoal com as suas projeções no mundo externo, cria um filtro perceptivo especialmente sensível ao que é desejável ou indesejável, donde nascem as nossas esperanças e aversões e assim, a cada nossa experiência, esse "mundo", a que insistimos sustentar, recria e acentua o nosso sentido de identidade falsa, sendo essa a verdadeira fonte dos nossos sofrimentos.

Saber apreciar em perspectiva a importância do desabar desse "mundo" permite o surgimento da vulnerabilidade básica de cada um de nós, como uma PORTA DE ENTRADA para as qualidades mais profundas da natureza humana.

É aceitar a condição de se ser humano ... o que te torna mais humano ... e ao mesmo tempo tão perto do Deus que habita em cada um de nós...

Experimenta a glória plena de quem és e de quem podes ser.

Só há um propósito em toda a Vida: tu e tudo o que Vive experimentarem a glória mais plena.


"...A simplicidade do Ser-se, sem se saber que se o é, sendo-se apenas..."


Acede à chave da fechadura do teu coração!

Sê Vulnerável e acede ao teu maior Poder!

Ao Poder que está do outro lado da fechadura que abre o teu coração.

Um Poder Desconhecido!

❤️🙏❤️

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